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Esqueceu a Senha?

Capítulos (2 de 9) 14 Jan, 2021

Capitulo 1-1

Ryuga tinha acabado de acordar, ele estava deitado em sua cama, enquanto olhava para o teto de seu quarto.

Ele morava em um pequeno apartamento, não era muito grande, mas era tamanho suficiente para que ele possa viver.

Ele também não era um garoto que ocupava muito espaço, dificilmente seu apartamento ficava bagunçado, como ele morava sozinho, era uma tarefa complicado deixar ele extremamente bagunçado, por mais que ele fosse pequeno.

Ryuga então se levantou após fica vários e vários minutos olhando para o teto, sem mexer um único musculo de seu corpo.

Ele se se levantou, e então começou a arrumar a sua cama, uma tarefa bem simples, mas necessária, bem, não pra ele, ele se perguntava por que nós temos que arrumar a cama se iremos bagunçar de novo, e pra Ryuga essa tarefa era um saco, por mais rápida que fosse.

Não que ele achasse difícil, mas ele sofria com um pequeno problema chamado preguiça, e muitas vezes ele se sentia desinteressado com frequência.

Ryuga foi até a janela, e abriu as cortinas, e deixou que o ventou entrasse um pouco, para que o ar circulasse ali dentro e ficasse um pouco mais fresco, pois naquele dia estava fazendo muito calor.

Ryuga então foi até a cozinha para que ele possa tomar seu café da manhã, pegou um pequeno pão, colocou queijo, e comeu, um lanche bem leve.

Após limpar os pratos que ele usou, ele tomou um banho, para que possa realmente ficar desperto.

Ele não estava muito afim de sair de casa, pois estava calor, mas o lado de dentro do apartamento estava pior que na rua, então decidiu caminhar um pouco.

Ryuga trocou sua roupa, e claro que ele não podia esquecer o casaco que sempre usava, e se dirigiu até a porta, após fechar tudo.

O lado de fora do apartamento também não era grande coisa, era um pequeno prédio de dois andares, com várias portas, e cada uma dessas portas era um apartamento diferente.

Seu apartamento era a última porta do andar. Ao sair para o lado de fora, e se vira para o lado direito ele acabou encontrando uma garota.

Essa garota tinha belos cabelos cumpridos, mas que estavam amarrados em uma espécie de rabo de cavalo.

Usava uma camiseta branca, com uma estampa no meio, que por sinal parecia bem fofa. Ela também vestida uma saia, que passava um pouco do joelho.

E ela também estava usando pequenos tênis. Essa garota era vizinha de Ryuga, seu nome era Aldy.

“Ah, oi Al”

Ryuga disse, a chamando por um pequeno apelido que ele geralmente costumava a chamar

“Oi”

Aldy disse com uma cara toda sonolenta, dava para se ver que tinha grandes olheiras em seus olhos, até maiores que as de Ryuga.

“Que estranho ver você vestindo esse tipo de roupa”

Ele disse reparando na roupa que ela usava, era uma roupa até que bonita, mas não era comum vendo Aldy vestindo roupas que fossem consideradas fofas.

“Eu não só peguei a primeira coisa que vi pela frente, e saí”

“Promoção no mercado?”

“Garoto esperto”

E com um leve sorriso, ela disse, enquanto tentava controla seu sono.

“Eu vou indo”

Ryuga disse, enquanto caminhava, e levantava sua mão esquerda como forma de despedida.

“Espere!”

Aldy o chamou.

“Hm?”

Ryuga virou seu rosto.

Aldy colocou as sacolas ao chão, e começou procurar alguma coisa dentro, ela fuçou por alguns segundos.

Então ela pegou um pacote fechado de balas de gomas.

“Toma”

Ela esticou seus braços, para entregar o pacote a Ryuga.

“Tem certeza disso?”

“Sim, eu comprei bastante”

Ryuga pegou o pacote em suas mãos

“Obrigado”

“Não precisa agradecer”

Aldy disse, enquanto Ryuga se virava e continuava seu caminho.

Ryuga então abriu o pacote, enquanto andava pela cidade, naquele calor insuportável.

Enquanto ele andava, alguém que Ryuga preferiria evitar, apareceu atrás dele, acertando seu joelho com o próprio joelho, fazendo ele se desequilibrar por alguns segundos.

Quando recuperou o equilibro, e olhou para trás para ver quem era, não era nada mais do que Rainbow, o relâmpago arco-íris.

“Ah, é você?”

Ryuga disse com um olhar de desinteresse.

“Isso é jeito de tratar uma conhecida!?”

Rainbow disse, com um tom de quem estava um pouco irritada.

“Apenas com quem tenta te matar toda vez que te vê”

“Eu não estou tent...”

Antes que ela terminasse o que estava dizendo, Ryuga esticou sua mão com o saco de balas de gomas até seu rosto, espremendo o saco nela.

“Quer?”

“Isso é jeito de oferecer algo a alguém? Você não tem boas maneiras?”

Rainbow disse enquanto tentava afastar a mão de Ryuga que estava espremendo o seu rosto.

“Não, nem um pouco”

Ryuga disse, enquanto parava de espremer o saco em seu rosto.

Rainbow pegou algumas balas.

“E então?”

“E então o que?”

“Quando você vai lutar comigo?”

“Por que eu deveria lutar com você?”

“Do que você está falando?”

Rainbow disse enquanto levantava o punho para Ryuga, com um pouco de bala na boca.

“Eu quero minha revanche!!!”

“Mas eu nem venci”

“Mas conta como se você tivesse, você nem ao menos se esforçou”

“Você realmente quer isso?”

Ryuga disse virando seu gosto, com um olhar extremamente sombrio, mas é claro que ele não era esse tipo de pessoa, ele apenas fez esse olhar para que ela parasse de perseguir para lutar com ele.

Ela se assustou por alguns segundos, pois ela não esperava a mudança repentina de Ryuga.

“Eu acho que por agora não”

Ela disse abaixando sua cabeça por um momento

“Desculpe...”

Ryuga disse, percebendo que tinha pegado um pouco pesado com a garota.

“Tudo bem”

Eles continuaram andando por algum tempo, mesmo que eles tivessem se conhecido apenas há um dia.

“Eu vou indo”

Rainbow disse, se despedindo, e Ryuga continuou andando pela cidade sozinho, mas o calor já não estava tão forte quanto mais cedo.

Ele sentou em um banco, em uma praça que estava quase vazia, e ficou olhando para a frente enquanto segurava aquele saco de balas.

Enquanto ele se distraía, uma mão passou por ele, e foi direto para o saco de balas.

“Isso parece gostoso!”

Uma voz doce e leve veio atrás de Ryuga.

“O que?”

Ryuga disse assustado, enquanto se virava para trás.

Ao ver a garota que estava bem atrás dele, ele levou um susto, que largou o pacote no banco em que estava sentado, enquanto caia para trás.

Com o susto que ele levou, ele caiu duro no chão.

Ao olhar pra ela, era uma garota com físico normal para uma garota, em torno de 1,70 de altura.

Cabelos rosas, com algumas mechas que iam até na altura dos ombros.

Ela usava uma blusa social branca, bem parecia com as de uma colegial, mas não se sabe se ela era uma, e na gola havia um laço vermelho. Por cima da blusa social branca, ela usava um blazer azul marinho, o seu design lembrava um pouco os blazers escolares.

Ela usava uma calça jogger que descia um pouco em baixo do joelho, haviam alguns cintos presos a ela.

Seu tênis era um de cano médio lembrando um que um skatista ou um jogador de basquete usaria.

Ela pegou o pacote que estava no banco, e começou comer algumas balas como se fosse algum tipo de salgadinho.

“O que foi? Viu algum monstro?”

A garota disse tirando sarro de Ryuga.

“Quem é você?”

Ryuga disse enquanto estava no chão.

“Lael Umbra”

“Eu sou Ryu...”

“Eu sei quem você é, Dragon King”

Lael disse, enquanto dizia o nome da habilidade de Ryuga lentamente.

“Você sabe quem eu sou?”

Ryuga respondeu impressionado.

“É claro que eu sei”

“Como?”

“Isso não é nada demais, só me preocupo em saber quem pode se tornar perigoso no futuro”

Lael disse enquanto se levantava.

“Trate-se de se lembrar de meu nome, Lael, a usuária de Vibration Sound”

Lael disse enquanto jogava o saco de balas de volta para Ryuga, enquanto ia embora.

Ao pegar o pacote, ele percebe que não tinha mais nenhuma bala ali, Ryuga se perguntava como alguém como ela, conseguiria comer balas tão rapidamente.

Ele continuou a andar pela cidade por mais algumas horas, a esse ponto o céu começou a ficar laranja.

Ele caminhava pela cidade por mais um tempo, até que sentiu um cheiro um pouco estranho e forte.

Por curiosidade decidiu persegui-lo.

Ryuga acabou entrando em um beco, por mais que o céu ainda estivesse meio claro, o beco já estava meio escuro, talvez os prédios cobrissem a luz que deveria ilumina-lo.

Ele estava completamente vazio, como se fosse uma cidade fantasma, até que ele encontrou uma garota.

Ela vestia roupas colegiais, na cor de um azul escuro. Mas por algum motivo ela tinha luvas em suas mãos, luvas que iam até a metade de seus dedos, e com sigo ela carregava uma Katana.

Ela estava no quase chão, pela distância que Ryuga estava não dava para dizer muito bem o que ela estava fazendo ali. A garota estava segurando a espada no chão, em uma pose ereta, com a ponta no chão, o mais estranho é que não estava guardada dentro de sua bainha.

A garota segurava o cabo da espada com as duas mãos, como se fosse uma espécie de bengala. E ela apoiava as costas na parede, talvez ela estivesse apenas descansando um pouco.

Ryuga então decidiu se aproximar mais dela.

“O que!?”

Ao se aproximar, ele percebeu que o odor que ele sentiu vinha dela, e seu corpo estava todo ensanguentado.

O mais estranho é como ninguém sentiu o cheiro além do Ryuga, mas o que ele se perguntou não foi isso, e sim o que tinha acontecido com ela.

A garota olhou lentamente com seu corpo ferido ao ouvir a voz assustada de Ryuga.

“Como?”

A garota disse com uma fraca voz, mas Ryuga obviamente não tinha a mínima ideia do que ela queria dizer com isso. Mas ao invés de se preocupar com uma palavra tão sem sentido como aquela, ele estava mais preocupado com aquela garota que estava um estado terrível.

Mas por alguma razão, Ryuga sentia que conhecia aquela garota de algum lugar.

“Você está bem?”

Ryuga a perguntou preocupado com o seu estado, por mais que ele fosse alguém meio frio e que não demostrava muito seus sentimentos, ele ainda tinha um coração.

“Como você conseguiu chegar até aqui?”

E novamente, a garota disse palavras difícil de entender seu significado.

“O que você quer dizer?”

“Eles camuflaram o cheiro dos becos, fazendo as pessoas se afastarem deles...”

“Como assim?”

“É habilidade de um deles”

“Deles?”

“Acho que acabei falando demais”

A garota disse, enquanto tossia sangue.

“Eu realmente estou em um estado deplorável, estou até dizendo coisas além do que devia para um completo estra...”

Antes que ela terminasse de falar, ela parou e começou a olhar um pouco assustada para Ryuga.

“Espere! você não é aquele vizinho da Al?”

Ryuga começou a olhar assustado em resposta, ele tinha esquecido, mas ele conhecia aquela garota de vista, ela era uma amiga de escola de Aldy, elas faziam até mesmo parte do mesmo clube.

“Espera! agora me lembro de você”

Ryuga disse.

“Isso não é hora para isso, apenas me deixe por aqui”

“Do que você está falando?”

“Eles vão me achar de qualquer maneira mesmo...”

A garota disse, enquanto abaixava sua cabeça de forma deprimida.

“Pelo menos ... Diga a Al para parar de ficar fazendo aquela cara de peixe morto”

A garota disse fechando seus olhos, aceitando o seu doloroso destino.

Mas quando ela fechou os olhos, ela sentiu algo a segurando, ela sentiu como se estivesse sendo levantada por alguém.

“O que!?”

Ela abriu os olhos assustada, quando foi ver, estava sendo levantada por Ryuga, ele colocou seus braços sobre seus ombros.

“Ei! O QUE ESTÁ FAZENDO!?”

A garota gritou.

“Desculpe, mas não posso dizer isso a ela”

Ryuga disse, enquanto ajudava ela a andar.

“Mas se tem que dizer algo a ela, é você mesmo que precisa dizer!”

Ryuga disse, ao começar a olhar diretamente em seus olhos.

“Então, por que não me conta mais sobre essa história?”

“Certo...”

A garota disse de uma forma deprimente.

“Ryuga...”

Ela olhou para ele sem entender muito bem.

“Esse é o meu nome”

“Yuko”

Disse a garota dizendo seu nome.

“Bem, dizendo de um modo geral, eu sou aquilo que você deve chamar de mercenário, e eu faço contratos por dinheiro, essa cidade também possui um lado sombrio”

Ryuga nem mudou a expressão de seu olhar.

“Você não parece se impressionar”

“Bem, eu já suspeitava que essa cidade não era perfeita como ela finge ser, não existe um lugar perfeito”

Ryuga disse, em um tom frio.

“Você tem razão”

Yuko disse, mas logo continuou a sua explicação.

“Há alguns dias eu aceitei um certo contrato, um contrato confidencial que eu só saberia indo no local que me contataram”

Ela levantou a cabeça por um momento

“Eles queriam que eu matasse uma certa pessoa, eu simplesmente não poderia fazer isso”

“Algum motivo especifico?”

Ryuga perguntou.

“Por mais que eu não conversasse muito com ele, ele era um amigo de um veterano”

“Entendo”

“Ouve um boato que eles iam me sequestrar se espalhando, quando Al perguntou disse que era só um boato. Mas eu sei que na verdade eles iriam fazer algo comigo ou até mesmo com Al, então decidi dizer a eles diretamente a minha resposta”

“E eles não gostaram nem um pouco, não é?”

“Sim, decidiram que eu não era mais útil, e que era melhor me silenciar”

“Entendo, aonde é?”

“Hm?”

Yuko não entendeu o que ele quis dizer

“Aonde é o que?”

Yuko perguntou.

“O lugar que eles estão”

Ryuga disse com uma expressão séria, que ao mesmo tempo parecia com a de um bobo.

“Ei! Você não está pensando em ir lá, está?”

Yuko disse olhando para o rosto dele, ela não conseguiria que alguém seria louco o suficiente para fazer algo desse tipo.

“Estou sim, sabe, depois de ouvir isso, não posso ficar parado aqui, posso?”

“Pare, você não é nenhum herói”

“Sim, não sou, então se acontecer alguma coisa não tem problema, confie em mim”

“Você é idiota ou o que?”

“Vamos lá, vai dar tudo certo”

Yuko ainda estava meio receosa, mas vendo a situação que ela estava, ela decidiu confiar em Ryuga.

“Está bem”

Ela disse abaixando a cabeça, enquanto soltava um suspiro.

“Então vamos”

“Certo”

Yuko disse, apontando uma direção, e ele seguiu, assim o beco, em pouco tempo começou a ficar mais claro.

Eles andaram durante um tempo, naquele momento já estava quase anoitecendo, e as ruas eram iluminadas por postes de luz.

A cidade estava bastante movimentada, como o de costume.

Eles chegaram até um campo afastado, o chão era coberto por areia, havia muitos containers por ali.

Poderia se ver vários garotos naquele lugar, mas havia um em especifico, que estava deitado em cima de um dos containers, como se não tivesse nenhuma preocupação.

Ele apenas se levantou para ficar sentado, sem sair de cima do container.

Ele tinha cabelos curtos de cor preta, uma jaqueta esportiva vermelha e azul e por baixo dela uma camiseta branca. Entre seus pescoços haviam um headphone vermelho. Os seus olhos eram verdes como uma joia. Em sua mão direita ele usava um anel em seus dedos.

Usava uma calça jeans e seu tênis era um tênis de cano médio. Seu olhar era confiante, ele devia ser o líder daqueles garotos.

“Então você decidiu voltar? Você realmente é bem idiota!”

O garoto de cabelos negros disse.

“Joe...”

Yuko disse o que aparentemente era o nome daquele garoto sentado em um dos containers.

“Muito corajosa de sua parte”

“Ei, ei, ei! não vão esquecer de mim”

Ryuga disse, tentando chamar a atenção de Joe.

“Quem é você?”

“Sou Ryuga”

“Então você foi atrás de ajuda, Yuko?”

Joe disse, mudando seu olhar para Yuko.

Ela não disse nada, até porque ela estava mais preocupada com suas dores.

Várias das pessoas que estavam ali, começaram a pegar tacos de beisebol, espadas, socos ingleses, entre outras armas brancas.

Mas Ryuga nem se preocupou com nada disso.

“Ryuga, você não prec...”

“Yuko”

Ryuga a chamou sem nem mesmo esperar ela termina o que estava dizendo

“Sim...”

“Vai para um lugar seguro”

“Mas...”

“Apenas vá!”

“Certo!”

Yuko se virou e começou a correr, mas Ryuga o chamou, fazendo-a parar.

Ela se virou para trás, para ver o que Ryuga queria.

“Quero te pedir um pequeno favor”

Ryuga disse, sorrindo para ela.

“O que é?”

“Apesar de eu ter dito para você ir para um lugar seguro, não quero que você nos perca de vista”

Yuko inclinou sua cabeça um pouco para o lado.

“Eu quero que você nos veja lutar, para você ver do que eu sou capaz”

Ryuga disse de uma maneira confiante.

“Está bem”

Yuko disse, e então ela começou a correr para trás de um container e ficar observando dali.

“Você parece bastante confiante”

Joe disse, ainda sentado.

“Você queria que eu estivesse com medo?”

Ryuga disse tirando sarro de Joe.

“Você fala demais”

Joe disse, usando sua habilidade, ela consiste em projetar gelo em sua volta, porém isso se limita apenas em volta de seu corpo, então tem um alcance bem curto, e ele usou isso para projetar uma pequena espada.

“Manipulação de gelo? Fazia muito tempo que eu não via alguém assim”

“Assustado?”

“Nem um pouco”

“Ryuga disse, enquanto observava as pessoas a sua volta

“Sabe, você não acha isso injusto?”

“injusto?”

“Sabe, usar várias pessoas para te ajudar, enquanto eu estou sozinho, sem nenhum ajuda se quer, isso é meio injusto não acha?”

Ryuga disse, com um olhar de indiferença, por mais que ele tinha um poder que consistia em várias habilidades, ele não se achava grande coisa assim, e nem era.

Ele não era totalmente fraco, mas em sua visão, um grande número com aquele seria um problema, sem contar que sua habilidade não estava totalmente desenvolvida assim, diferente de muito usuários.

“Garoto, escuta”

Joe disse, enquanto pulava do container.

“Em uma luta, não existe isso de justo ou injusto”

“Então você é esse tipo de pessoa...”

Ryuga disse, enquanto estralava os dedos.

“Sabe, eu não suporto esse tipo de pessoa que fazem de tudo para vencer, não se importando com o justo e injusto”

Disse Ryuga.

“E ainda mais por que tem alguém me observando, então não posso perder, sinto muito, mas vou ter que quebrar alguns ossos da sua cara”

“Se acha que consegue, manda ver!”

Quando ele disse aquilo, as pessoas que seriam os capangas de Joe, começaram a correr em direção a Ryuga.

Ryuga não recuou, por algum motivo, ele sabia que aquelas pessoas não eram grande coisa, parecia até que aquelas pessoas nem parecia fazer parte de um tipo de gangue.

Eles mal sabiam segurar uma arma, não parecia que eles estavam preparados para tirar uma vida.

Por causa disso, provavelmente a pessoa que tinha deixado Yuko naquele estado, deveria ser somente Joe.

Ryuga começou a socar as pessoas, enquanto desviava, por motivo de segurança, ele estava focando em seus punhos, para desarma-los primeiro, e depois que de fato ele aplicaria algum golpe.

Apesar de não ter muitos, talvez uns 10 no máximo, isso ainda poderia ser bastante perigoso, afinal, Ryuga era só um. Após um tempo Ryuga conseguiu acabar com todos.

“Ei! você realmente estar levando isso a sério?”

“Hein?’

“Eu não sou muito forte, mas até eu percebi que esses caras parecem mais bonecos de treino”

Ryuga disse reclamando.

“Esses caras realmente são inúteis, com a exceção de um.

De traz de um dos containers saiu um homem alto, que realmente parecia um delinquente, ele usava uma camisa regata, e bermuda bastante grande. Em seu pescoço havia uma corrente de prata.

“Foi ele que deixou, sua amiguinha, naquele estado, não que isso importe, a habilidade dele é Camuflage, ele pode isolar uma área, e fazer todo odor desta área se isolar, fazendo pessoas que estejam do lado de fora desta área não sinta nada”

Joe disse, e logo continuou.

“Vamos começar isso logo!” 

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